Aventuras Além do Corpo - Prof.Guilherme Fauque
Blog sobre Espiritualidade e Experiências Fora do Corpo
sexta-feira, 19 de maio de 2023
Pensando sobre a Pesquisa Austríaca sobre EQM
Cientistas Tentam Resolver as Experiências de Quase Morte
Abril 19, 2023
O estudo dos estados de fase (sonhos lúcidos, experiências fora do corpo, etc.) geralmente é um campo desafiador porque é difícil ter acesso a experiencias subjetivas. Quando se trata de experiências de quase morte (EQM), os pesquisadores normalmente analisam os relatos dos sobreviventes. Recentemente, entretanto, cientistas da Austria – Sterz, Berger, Ruzicka e Beisteiner – decidiram tentar uma metodologia diferente em um experimente conduzido por sete anos.
O time de pesquisadores colocara um notebook acima da cama (dois metros acima do chão) no departamento de emergência com a tela virada para o teto. A suposição era de que somente aqueles que tivessem experiencias fora do corpo e estivessem olhando de cima para baixo seus corpos, seriam capazes de ver o conteúdo projetado na tela. O dispositivo mostrava imagens que mudavam randomicamente a cada conjunto de algumas horas. As figuras não eram publicadas em lugar algum e não eram conhecidas nem mesmo da equipe de pesquisadores. Entretanto, o histórico das projeções eram armazenados no computador, permitindo que os dados e a hora da imagem projetada pudesse ser determinada.
Finalmente, os pesquisadores selecionaram 126 pacientes que tinham passado por um ataque cardíaco. Destes, somente vinte (20) relataram experiencias mais ou menos interessantes, e somente cinco (5) casos foram classificados com EQM no sentido estrito do termo. Três indivíduos relataram ter encontrado partes falecidos, um teve uma experiencia de quase morte, e outro entrou em um túnel colorido. Como os autores notaram, quanto mais rápidas as medidas de ressuscitação cardíaca pulmonar eram feitas, maiores eram as probabilidades de memórias detalhadas.
Somente uma vez, durante todo o experimento, os pesquisadores sentiram que sua paciência havia sido recompensada e o paciente descreveu uma das imagens randômicas. Uma mulher relatou ver flores e compreendeu naquele momento que deveria voltar. Entretanto, o histórico das projeções de imagens não relatou nada em comum com o relato da paciente. Pode parecer que o experimento falhou, mas de acordo com os autores, ele na verdade confirmou que a consciência depende unicamente das funções cerebrais.
Além disso, os autores controlaram a
auto-sugestão. Dois terços das pessoas que responderam a pesquisa eram familiares
com o conceito de EQM, mas de acordo com os pesquisadores, isso não afetou suas
percepções. Os pesquisadores destacaram uma mulher como um caso particularmente
impressionante, pois ela relatou nunca ter ouvido falar de EQMs antes do seu
estado de morte clínica e somente começou a busca informações sobre o fenômeno
depois de sua experiência.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
A técnica do “quase movimento”
Pessoas diferentes requerem técnicas diferentes para induzir Experiências Fora do Corpo (EFC). O que funciona para uma pessoa, com frequência não funciona para outra. Então, estou sempre pesquisando novas técnicas de EFC, não apenas lendo livros de EFCs, mas também experimentando novas técnicas.
Aqui está um técnica simples de
EFC que já usei algumas vezes com uma boa porcentagem de sucesso. Não digo que
a inventei, mas não lembro de outros autores falando dela.
Passo 1 – Preparação
Como sempre, faça suas tentativas
de manhã, quando está renovado e não sonolento. Escolha um lugar quieto e livre
de distrações. Deite-se sob suas costas, olhando para frente, mãos confortavelmente
descansadas sob seus quadris. Tome algumas respirações.
Passo 2 – Feche seus olhos e
relaxe completamente
Feche os olhos e relaxe seu corpo
tanto quanto possível. Se possível, relaxe seu corpo até quase não poder senti-lo
mais
Passo 3 – Imagine que seu
corpo está paralisado
Quando seu corpo estiver completamente relaxado, imagine que seu corpo esta paralisado. Ele não precisa estar paralisado; você só precisa imaginar que ele está.
Passo 4 – Faça uma parte do
seu corpo se mover
Isso provavelmente funcionará com qualquer parte do corpo, mas por ora eu recomendo um destes três métodos:
1. Faça ambos os ombros se moverem simultaneamente, para cima e para baixo (não encolhendo os ombros, mas similar a jogar para frente).
2. Faça o ombro esquerdo se mover, então o direito (quase que um giro no eixo), alternando.
3. Faça os dois braços se moverem, girando os cotovelos.
Tive sucesso com os três, mas
prefiro o número 2.
Passo 5 – Entre em um transe
leve
Uma vez que tenha conseguido o
movimento, deixe sua mente relaxar e se entregue, dirigindo-se para um transe
leve onde estará olhando para o espaço.
Passo 6 – Imagine-se movendo
aquelas partes do corpo em uma quantidade infinitesimal
Aqui é onde as coisas ficam
complicadas e precisam de uma explicação mais detalhada. Você tem que chegar tão
perto quanto puder de mover a parte do corpo que escolheu no passo 4, sem
realmente movê-la. Você tem que tentar mover fisicamente o corpo, mas somente a
mínima quantidade que você possa imaginar. Quão mínimo? Você não pode mover uma
centena de centímetro; isso é muito. Mesmo um milionésimo de centímetro é
muito. Na verdade, a quantidade que você deve mover é exatamente zero centímetros.
Cada vez que você move seus
ombros (ou braços) dessa forma, use sua intenção: Tenha a intenção de que seu
corpo astral se move ao invés do físico e imagine que é um movimento físico.
Repita isso novamente e novamente:
movendo seus ombros (ou girando seus cotovelos) zero centímetro, com a intenção
de mover seu corpo astral.
Método Alternativo: se você muita dificuldades em imaginar que seu corpo está se movendo para frente ou para trás, ao invés, finja que alguém (como um amparador ou anja da guarda) está pairando sobre você e ele repetidamente empurra seu ombro esquerdo, então seu ombro direito, então repita o movimento de forma que pareça como se ele estivesse balançando você para dormir pressionando seu ombros.
Você pode imaginar isso vivamente, este método pode tirar seu corpo astral do alinhamento do físico. Ou isso ou poderá induzir a vibrações.
Escrito por Robert Peterson no canal The OBE Outlook On Life (The OBE Outlook On Life: The "Almost Move" Technique)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
Quantas opções de verificação da realidade você conhece?
A técnica da checagem de realidade para alcançar os sonhos lúcidos (SL) é uma
das mais conhecidas. Na versão clássica, uma pessoa apenas se pergunta a si mesma sistematicamente: "Estou sonhando?" até desenvolver o hábito que deverá se manifestar nos seus sonhos. entretanto, recentemente, um pesquisador da Inglaterra, Berenika Maciejewicz, dividiu esta técnica em três protocolos diferentes.
Durante um experimento de 10 dias, 33 participantes (todas mulheres) foram divididas em três grupos. Instalaram um aplicativo nos seus telefones que enviava um sinal a cada duas horas, cinco vezes por dia. O som tinha que ser suave, discreto e curto (uma simples vibração, por exemplo), de forma a não irritar ou interferir com os estudos ou trabalho. Neste momento, os voluntários tinham que cumprir a tarefa dada a eles, enquanto perguntavam-se a si mesmo: "Isto é um sonho ou é a realidade?" e então continuar seu dia normalmente.
O primeiro grupo tinha a tarefa de checar seu reflexo no espelho. Em um sonho, a aparência de uma pessoa normalmente difere do forma que aparece na vida real. Os riscos deste método, como o autor nota, são que ver seu próprio reflexo pode assustar um sonhador e despertá-lo. Entretanto, a prática não confirma estas preocupações.
A segunda tarefa foi baseada no fato de que as leis da física não funcionam nos sonhos. Por exemplo, você pode passar um objeto sólido através de outro. Assim sendo, uma vez que o sinal do telefone parou, os voluntários tinham que colocar suas palmas das mãos contra o muro e conferir se suas mãos podiam passar através da parede (na ausência de uma parede próxima, eles tinham que tentar empurrar um dedo através da sua outra mão).
A terceira tarefa era para os participantes examinarem suas mãos (ver se elas mudavam). Esta é uma técnica popular, mas visto que todos os participantes eram mulheres, a autora adicionou um detalhe feminino ao procedimento: prestar uma atenção especial ao polimento das unhas. Este grupo mostrou os melhores resultados, ambos em termos de consciência e rememorações dos sonhos.
Qual tipo de checagem da realidade você prefere? 👀
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The article was published in October 2022 in the Journal of Neuroscience and Neuropharmacology.
Tradução: Guiherme Fauque
Texto original: How Many Reality Check Options Do You Know? – Phase Today
Visão Geral das Conquistas no Campo dos Sonhos Lúcidos
O autor revisou mais de 117 artigos, a maioria dos quais ela excluiu devido a falta de descrições de métodos de indução de SL, pequena cobertura, ou verificações empíricas insuficientes. Como resultado, a pesquisadora ficou com 26 publicações que ela sujeito a uma profunda análise.
Como a autora observa, todos os cientistas aderem a uma definição similar de sonhos lúcidos. Existe uma opinião comum e consensual de que um sonhador lúcido está consciente do fato de que está dormindo. Quase em todos os artigos reconhecem a contribuição de Frederik Van Eeden, o psiquiatra holandês que lançou as descrições básicas dos SL.
1. Técnicas Cognitivas (checagem de realidade, auto-sugestão, despertares noturnos com returno para a cama, et.)
2. Estimulação Externa (máscaras que produzem sinais de luz, uma voz pré-gravada, estimulação tátil)
3. Ingestão de Drogas (participantes que ingeriram drogas reportaram SL, mas também vários efeitos colaterais, incluindo vômitos, náusea e insônia).
Embora alguns métodos pareçam muito promissores, a pesquisadora complementa que nenhum deles garante a indução de um SL. Entretanto, muitos deles são até muito efetivos, especialmente em combinação.
Em conclusão, a autora aponta um dos mais importantes problemas no campo dos estudos dos SL: Não há uniformidade na metodologia de pesquisa. Se os cientistas aderissem a padrões em comum, seria possível obter dados mais conclusivos e paralelos.
E você, quais técnicas de Sonhos Lúcidos prefere?
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Este artigo foi publicado em Outubro de 2022 na International Clinical Neuroscience Journal.
Tradução para o português: Guilherme Fauque
Texto extraído do site: Phase Today – The first phase news media: lucid dreams, sleep paralysis, OBE, etc.
Texto no origina: Overview of Achievements in the Field of Lucid Dreams – Phase Today
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Dificuldades na Viagem Astral
Prof. Guilherme Fauque
Robert Peterson, autor de livros sobre Experiências Fora do Corpo e criador do excelente blog chamado: The
OBE Outlook on Life (http://obeoutlook.blogspot.com/), blog realizado deste 2012, criou uma excelente sequência
de textos focados nas dificuldades encontradas pelas pessoas na realização das
viagens astrais.
Inicialmente, obviamente, inicia
com os problemas pré-EFC, que são aqueles encontrados quando estamos tentando
chegar as experiencias fora do corpo, mas ocorrem coisas como a diminuição das
vibrações ou o coração a bater rapidamente.
Posteriormente, são tratados os
problemas pós-EFCs, que são aqueles que ocorrem depois que você saiu do corpo,
como ser puxado de volta ao corpo prematuramente ou ficar preso ao corpo físico
e não conseguir se afastar.
Peterson começa, então, com um
problema pré-EFC bastante comum. Você tenta sair do corpo, mas nada acontece.
Esse é um problema recorrente nas reclamações que recebo via internet. Isso faz
com que as pessoas se aborreçam e acabem desistindo de realizar as experiências
ou até mesmo relegando-as a mero fruto da imaginação.
Peterson passa alguns passos para
se resolver este problemas. Vejamos:
Use sua imaginação ativa
“Se nada acontecer, tente engajar
sua imaginação ativa. Quando caímos no sono, nós perdemos o foco.
Nós meio que
deixamos nossas mentes vagar até o controle nos escapar”, explica Peterson. Quando
estamos tentando a projeção, precisamos nos aproximar do sono, entrar no Estado
Hipnagógico, ou seja, naquele estado intermediário entre a vigília e o sono.
Mas, se nada parece acontecer quando tentamos nos aproximar, esse é o momento
para prestar atenção nos eventos internos.
Essa prática faz com que você
consiga manter o foco internamente e chegar perto do sono concentrado.
Quando nada acontece, diz
Peterson, significa que você ainda longe do limiar do sono. Procure assistir o
momento do sono, procure estender a consciência o máximo possível.
Quando chegar muito próximo ao
sono, naturalmente começará a alucinar: verá imagens o que é chamado de imagens
hipnagógicas, ou seja, algumas imagens geométricas, alguns objetos. Também
poderá ter alucinações auditivas, como pessoas sussurrando, entre outros sons.
Não se assuste, isso é natural e acontece com todas as pessoas. Você começa a
entrar no estado de sonho.
Não tenha medo de cair no sono. Robert Peterson enfatiza que a preocupação
pode manter a mente alerta de mais, fazendo com que você não chegue a
hipnagogia. Assim, pode ficar insone. Assim, é preciso relaxar e deixar o sono
vir ao mesmo tempo que, pela vontade, procura chegar consciente no estado
hipnagógico. É normal adormecer muitas vezes até aprender a chegar neste
estado.
Por fim, outra importante dica
deixada por Peterson é a de não ter medo de se mexer. Muitas vezes a pessoa
chega até o momento propício para a separação, mas não toma atitude nenhuma,
esperando que a saída aconteça naturalmente. Embora muitos autores digam para
se imaginar flutuando, Peterson diz que isso não funciona bem para ele. Então,
ele prefere usar uma técnica mais ativa, como o “movimento fantasma”, descrito
por Michael Raduga, onde há uma forte ênfase no movimento. Se realmente não
tentar sair, provavelmente não acontecerá nada. Do contrário, a paralisia do
corpo manterá ele imóvel e então ocorrerá o movimento do corpo astral para
fora.
No próximo artigo, iremos abordar
a questão tão comum de cair no sono enquanto tenta as práticas. Veremos o que
Peterson nos diz referente sobre isso.
domingo, 14 de novembro de 2021
A Natureza do Conflito
A NATUREZA DO CONFLITO
Imaginem a cena: Um monge budista, em uma cidade interiorana da China pré-moderna, caminhando pela cidade afim de adquirir suprimentos para o Templo, topa com um grupo de desocupados que decide fazer bullying com o jovem monge. O monge, com sua expressão de paz e tranquilidade, mãos sobrepostas em gasho rei, pouco se importa com os detratores até que, estes avançam o limite das palavras e tentam agredir o monge. Este, então, mostra-se um exímio lutador de Kung Fu, esquivando-se dos seus detratores que lançam golpes ao ar e com poucos movimentos, o monge derrota 4 ou 5 homens sem nem mesmo sujar seu manto laranja.
Neste momento me pergunto. Como um
monge budista, defensor da filosofia Chan (ou Zen em japonês), uma pessoa que
prega a paz, a harmonia entre os seres, pode ser um exímio lutador de artes marciais,
as artes da guerra?
Sun Tzu, grande general chinês e
um estrategista tão fenomenal que nunca foi derrotado em batalha, escreveu o
famoso livro A Arte da Guerra, que é admirado por todos os estrategistas e artistas
marciais do mundo. Como um taoísta, Sun Tzu foi um mestre dos paradoxos. A
essência do Arte da Guerra pode ser aplicado a guerra, como a qualquer outro
aspecto da vida. E isso nos leva, novamente, ao paradoxo do monge pacífico e
mestre em Kung Fu.
O monge e os seus detratores mostram
um aspecto comum da vida humana: o conflito. Heráclito de Éfeso, grande
filósofo pré-socrático, afirmava que a vida é uma constante luta de opostos. Só
conhecemos o bem, porque o comparamos ao mal. Só conhecemos o alto, ao compararmos
com o baixo. Temos o velho e o novo, a água e o fogo, a paz e a guerra. Enfim,
nesta luta de opostos reconhecemos o contínuo movimento do mundo e a própria
dinâmica da vida. Curiosamente, aqui o Ocidente e Oriente se encontram na
relação da teoria de Heráclito ao símbolo Taoista do Yin e Yang, onde temos o preto
e o branco, mas ao mesmo tempo um pouco do preto no branco e do branco no
preto. Os opostos que também se complementam.
Nesse paradoxo vemos que a vida é
feita de conflitos e mesmo que busquemos a paz, sempre haverá momentos de
conflito que, enfim, nos mostram que estamos vivos. Paz não é inação, mas a harmonia
dos opostos. Afinal, os conflitos nunca deixam de existir em nossa vida diária,
a cada passo que damos.
Durante um combate em artes marciais
temos dois opostos, um conflito. Não só um conflito entre duas pessoas. Mas, um
conflito entre a estagnação e a ação, entre o medo e a coragem. Muitos podem
olhar de uma forma rasa como se o embate entre dois artistas marciais fosse
apenas uma expressão da violência, um querendo derrotar o outro. Contudo,
qualquer um com dois dígitos de QI sabe que existe muito mais em jogo. Existe
estratégia, existe um grande trabalho de concentração, de domínio dos próprios
medos, de desafio dos limites do seu corpo, da busca da paz após o extravasar
de seus demônios internos. Findado o combate, ambos se cumprimentam
respeitosamente, sabendo que deram o seu melhor e que precisam progredir em
suas limitações.
No entanto, não termina aí...
lembram do paradoxo? Pois ele continua. O artista marcial sabendo da sua
superioridade em combate, não vê necessidade de atacar o mais fraco. Pois conhece
suas habilidades. Esquiva-se do conflito, assim como o monge que falamos
inicialmente vencendo sem precisar da violência. Como dizia Morihei Ueshiba “Resolver
os problemas antes de eles tomarem forma é o caminho do guerreiro”.
Mas, como Sun Tzu na Arte da Guerra, essa estratégia pode ser levada para a vida. Basta vermos o combate como os conflitos da nossa própria vida. Precisamos foco, atenção plena, saber antever os golpes, saber esquivar e atacar na hora certa.
Desta feita, vemos que a atitude
do monge do inicio do nosso texto continua sendo a paz, embora o conflito tenha
sido inevitável. E quando o conflito é necessário, temos que ter estratégia, foco
e paciência para vencê-lo e retomarmos o equilíbrio. Assim é o combate, assim é
a vida.
Na primeira nobre verdade do
Budismo está escrito: O mundo é sofrimento. Portanto, é conflito. Nas outras três nobre
verdades, Budha nos alerta que devemos reconhecer a causa do sofrimento, saber
que podemos eliminar esse sofrimento e, por fim, buscar a estratégia que nos
levará a cessação do sofrimento.
Por mais paradoxal que possa
parecer, a arte marcial, uma “arte da guerra”, nos proporciona chegar a paz.
Paz Profunda!!
Prof. Guilherme Fauque
Pensando sobre a Pesquisa Austríaca sobre EQM
Olá amigos O artigo recentemente publicado pelos pesquisadores austríacos no que tange as experiências de quase morte, apesar de uma longa p...
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